Veneno pouco sutil que me faz estremecer,
Que dispara em meu peito o terror;
E amor...
(Não me deixe aqui tão só)
Ah... Que o mel se sobressaia ao verde
Que o doce encubra o acre, e que o vento sopre e
Nos faça flutuar, sem que este verde vil venha à terra nos puxar
Seja a brisa!
Venha, beije-me e acaricie meus cabelos até me desanuviar
Até que o veneno morra em mim e não se faça mais sentir
Atenue-se, desfaça-se e dissipe-se no ar;
Quero fazê-lo só sorrir, sempre sorrir
Para, enfim, enxugar o meu olhar
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